segunda-feira, 1 de março de 2010

Não há filosofia contemporanea em tuas palvras...

Nem verde campos em teus sonhos,
Pra onde possamos correr livres...
Livres de nós mesmos, livres uns dos outros...

Imagem dos lençóis no varal,
o sol batendo contra lápides humanas
daqueles passaros que rodeavam nossa nuvem.


Nem importava a roupa suja,
Muito menos o entardecer...
Desde que a cada segundo vc aperte minha mão e me puxe pra correr...

Um Bom livro pra ler,
te conto histórias pra vc adormecer...
Nada mal voar encima de um rinoceronte azul...

Acordar contigo, esse era meu sonho,



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